Pessoal,
Gostaria de discutir com vocês inicialmente qual será a abordagem e o público alvo deste vídeo. Uma idéia que tivemos no momento em que estávamos trabalhando durante o Workshop seria a produção do vídeo voltada para as crianças da Serrinha.
Neste caso o vídeo iria enfatizar a importância da participação delas e sua visão particular sobre o lugar em que vivem. Neste sentido uma idéia que tive, mais lúdica, seria de alguma forma transformar nossos protagonistas, as crianças, em personagens de uma liga de super herois em defesa da Serrinha e denunciando os problemas e as coisas boas da favela.
Vamos as idéias...e lembrem que temos pouco tempo de desenvolvimento e toda a ajuda é bem vinda!!
Um abraço!
Sérgio Lopes
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eu acho essa idéia muito legal!!! tem que ver se é possível fazer isso em tão pouco tempo!!!
ReplyDeleteabraços,
Jéssica
se o foco é o SEPEX, acho que o vídeo deveria manter o caráter de pesquisa científica. Não precisa ser um vídeo super sério, mas creio que deveria deixar claro que a intenção foi o PROJETO DO ESPAÇO tendo em vista a visão/necessidades das crianças.
ReplyDeleteÉ isso. Abraços
olavo
A gente tinha discutido um pouco sobre isso na reunião, e como vai ter que ter um pôster, pq foi inscrito, a metodologia do trabalho e as propostas poderiam estar somente nele. Assim, o vídeo poderia ser mais livre, para que pudesse ser mostrado pras crianças. O q vcs acham??
ReplyDeleteabraços,
Jéssica
Eu concordo com a Jéssica quanto ao público alvo do vídeo e também de que é uma coisa um pouco demorada de fazer, além de não ter muito material em vídeo, mas se houverem voluntários para o trabalho acredito que possa ser feito... Algum desenhista a mão ou em photoshop que possa ajudar?
ReplyDeleteUm abraço!
Sérgio
Pessoal,
ReplyDeleteAcho a proposta do Sérgio adequada ao objetivo de um trabalho maior, quem sabe até um projeto de pesquisa... alguém se habilita?
Mas com os recursos e materiais limitados que temos, mesmo fazer um vídeo básico, que consiste em editar as filmagens amadoras das visitas a comunidade e o registro da apresentação final, já será bastante trabalho.
O desenvolvimento de material audio visual, sobretudo para um público específico como as crianças da Serrinha, necessita de metodologia e recursos adequados, para não virar um produto sem sentido.
Minha proposta é organizar o material que temos num vídeo ilustrativo do que aconteceu durante o workshop, inserindo também as apresentações de fotos do Cabral, com alguma trilha sonora que poderiamos escolher juntos.
abraço!
Jonatha
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ReplyDeletePessoal,
ReplyDeleteEm reunião do dia 6 de outubro foi definido que o roteiro do vídeo irá mostrar as fases do trabalho que foi elaborado durante o workshop.
Para montagem do roteiro descrevemos os acontecimentos durante todas as fases do workshop e criamos itens para cada evento.
O filme deve ter em torno de 3 a 5 min.
As imagens que serão utilizadas no filme serão os vídeos gravados pelos japoneses e pelo Olavo e também principalmente as fotografias que foram registradas pelos participantes e devem estar disponíveis no PICASA.
Será enviado um email explicando como vamos trabalhar.
ROTEIRO DEFINIDO:
PREPARATIVOS
1. Reuniões de preparação dos dados
2. Visita na Serrinha Fotos
3. Imagens do Blog
4. Mapa da localização das crianças
DOMINGO
5. Apresentações das equipes de japoneses e brasileiros
6. Apresentação do roteiro da viagem do dia
7. Entrada ônibus UFSC
8. Visita a Serrinha
9. Líderes comunitários mostrando a Serrinha
10. Almoço em Sambaqui
11. Fotos de Santo Antônio de Lisboa
12. Fotos da Igreja de Sto Antônio
13. Fotos Fortaleza
14. Fotos praia da Forte
SEGUNDA-FEIRA
15. Dança das crianças Macolelê
16. Capoeira das crianças
17. Componentes da mesa da apresentação (integrantes, bandeiras, platéia)
18. Palestras dos professores
19. Ônibus para determinar a mudança de local
20. Chegada do grupo na Casa São José
21. Salas de Aula da Casa
22. Montagem dos grupos para a visita guiada
23. Fotos instantâneas das crianças
24. Visita guiada com os alunos (Crianças mostrando suas casas)
25. Apresentação dos alunos brasileiros sobre as visitas.
TERÇA-FEIRA
26. Reunião prévia na UFSC para decidir metodologia
27. Chegada na Casa São José
28. Apresentação de dança das crianças
29. Teatro das crianças
30. Confecção das lanternas e entrevistas
31. Almoço com as crianças
32. Confecção das lanternas e entrevistas
33. Crianças desenhando
34. Crianças interagindo com os japoneses
35. Apresentações das crianças com as lanternas
36. Mágica das lanternas
37. Apresentação das Joaninhas
38. Apresentação dos meninos dançando Michael Jacson
39. Lanche da tarde
40. Reunião no LDA com os grupos de trabalho e definição do trabalho.
QUARTA-FEIRA
41. Início do dia com o trabalho das propostas
42. Almoço comunitário Rabibs
43. Continuação dos trabalhos
44. Discussão dos grupos sobre as determinações das propostas
45. Superação das dificuldades da língua
46. Preparação dos painéis
47. Detalhes das propostas
48. Apresentação dos trabalhos (apresentadores brasileiros e japoneses)
49. Participantes da platéia (professores, integrantes da casa são José)
50. Confraternização final (jantar)
51. Encerramento em conjunto com o pessoal